O ADEUS DE CHARLIE SHEEN
Quem o vê a primeira vista no seriado Two and a Half Men, exibido pela Warner Channel até acha que ele é um cara equilibrado e de bem com a vida. A verdade é que por trás do cômico personagem se esconde um lado amargo de Charlie Sheen.
Com vocação para as telas Charlie iniciou sua carreira de ator em 86 no filme Platoon, em seguida participou de grandes produções cinematográficas como Garras de Campeões e Top Gang.
Fazendo um resumo do legado de autodestruição de Charlie podemos dizer que após alguns anos de sucesso caiu no sumiço das telas, como conseqüência de atos imaturos e após deixar a sua fama subir a cabeça.
Em 2002, durante um breve período de sobriedade, Charlie se casou com a atriz fenomenal Denise Richards, que foi peça fundamental para a reconquista do seu sucesso.
Seguido disso Charlie teve a sorte grande e galgou o papel de protagonista da serie mais popular do planeta,Two and a Half Men e como conseqüência, já esperada, se tornou mais popular do que a serie, e pior, se tornou um Charlie Sheen Inútil e deplorável.
Após discursos esbanjando dinheiro, criticando centros de recuperações e festas loucas com quilos de cocaína, bebidas e prostitutas conhecidas e desconhecidas a “lenda” Charlie Sheen chega ao fim logo depois de pedir aumento, vale dizer que já ganhava 2 milhões por episódio gravado.
A CBS desistiu de Charlie. Cancelou a série e alegou que mesmo perdendo 200 Milhões de patrocínio Charlie era um empregado Impossível.
Há quem ache bacana e até admirável o estilo de vida que Sheen levava, porém ele não passa de um escravo da sua dependência e não demonstra remorso nem interesse em se desintoxicar, Charlie é o exemplo clássico de um viciado funcional, o qual para mudar de rumo na vida precisa chegar ao fundo do poço, mas no caso de Charlie, ele vai morrer tentando.
Hoje Charlie se encontra desempregado, e a única coisa que lhe restou são reportagens que os ridicularizam demonstrando passo a passo a sua desintegração.
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