Chevrolet Cruze argentino recebe câmbio automático de seis marchas e vem para o Brasil.
Cruze sedã: reforço na Argentina pode ser aplicado também na "batalha de médios" no Brasil.
A briga no segmento de sedãs médios no Brasil promete ser a mais acirrada do ano e ganha mais calor a cada anúncio. Mesmo que o tal anúncio não seja feito por aqui. A Chevrolet argentina acaba de revelar que o Cruze, vendido por lá há seis meses, passa a contar com duas novidades: a adoção do câmbio automático de seis marchas -- que começa a ser vendido como opção para as configurações mais caros das versões LT e LTZ a gasolina -- e com outra com motor a diesel, turbinado e com injeção direta.
A notícia acima é importante para nosso mercado por três motivos:
1. Como não é segredo para mais ninguém, o Cruze sedã chega ao Brasil no segundo semestre para aposentar de vez o Vectra. De carona, pode trazer logo na sequência a versão hatch, recém apresentada no Salão de Genebra, que "mataria" o Vectra GT.
2. Apesar de já ter sido noticiado que o Cruze nacional, com motor flex, será fabricado em São Caetano do Sul (SP), a inter-relação entre as fábricas brasileiras e argentina, para compartilhamento de técnicas e redução de custos, nos leva a crer que "nosso" Cruze não vai diferir em muito do modelo argentino comentado nesta reportagem.
3. O reforço na ficha técnica e lista de equipamentos do Cruze mostra que a GM já percebeu que terá de jogar pesado se quiser ter melhor sorte no atual momento do segmento de médios.
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